Soneto de ventura, privilégio e prazer
Construo sob medida outra fiel esperança
que nas tuas palavras vejo molde concreto,
quando sob os teus atos vejo amor inquieto
que arde no peito, em constante mudança.
que nas tuas palavras vejo molde concreto,
quando sob os teus atos vejo amor inquieto
que arde no peito, em constante mudança.
Porque, sobretudo, te amar é constância,
cafuné que se extende e acaricia minh'alma,
é calor que incendeia e, no fogo, me acalma,
é se apaixonar pelo toque que finda minha ânsia.
cafuné que se extende e acaricia minh'alma,
é calor que incendeia e, no fogo, me acalma,
é se apaixonar pelo toque que finda minha ânsia.
Eu te amo pelo infinito que, submerso, admiro,
acolhido pelo aroma do amor que respiro
ao encontrar a eternidade no teu olhar escuro.
acolhido pelo aroma do amor que respiro
ao encontrar a eternidade no teu olhar escuro.
Eu te amo pelo que sou incapaz de descrever.
No entanto, tenho a ventura, privilégio e prazer
de sentir a cada dia esse amor calmo e puro.
No entanto, tenho a ventura, privilégio e prazer
de sentir a cada dia esse amor calmo e puro.
Comentários
Postar um comentário